Em 1960 a humanidade consumiu metade dos recursos naturais do Planeta. Em 1987 excedemos esse número. Trinta anos depois, estamos usando os recursos naturais da capacidade de um Planeta e meio. Biologistas acreditam que estamos no meio da sexta crise de extinção, a quinta foi a dos dinossauros.
Infelizmente, o ser humano tem alterado a natureza de uma forma muito rápida e profunda,
extraindo mais do que o necessário para viver. Toda a ação do homem hoje e sempre, impacta nosso meio-ambiente, de uma forma positiva ou destrutiva.
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Estamos longe de ser uma marca perfeita. Mas temos como meta principal o objetivo de ter o mínimo de impacto no Planeta, gerando transformação e mais vida.
Que devemos diminuir o ritmo, reduzir o consumo e simplificar.
Quando trazemos mais vida para nosso planeta, deixando a terra respirar e se auto-regenerar, estamos consequentemente trazendo mais vida, saúde e bem estar para nós mesmos.
Por isso, produzimos nossas peças através da economia circular, simplificando nossas modelos, usando menos energia, gerando menos lixo, reaproveitando restos de tecidos da nossa produção e produzindo produtos com mais durabilidade.
Nossos produtos são produzidos através de matéria-prima orgânica, reciclada, biodegradável e regenerativa, algumas destas sendo produzidas com água de reuso. Usamos mão de obra local, apoiando confecções que tenham respeito e ética com os seus funcionários.
Estamos vivendo um momento de não somente conscientizar, temos que arregaçar as mangas e agir.
Todos nós temos um papel a desempenhar na proteção do Planeta e a nós mesmos, da ameaça do aquecimento global. Ao comprar produtos sustentáveis, orgânicos, reciclados e regenerativos, é onde o consumidor tem um grande potencial para gerar mudanças positivas.
Seja bem vindo à SOMMA!
Qual a diferença?
Tecidos orgânicos, biodegradáveis, regenerativos e os convencionais.
Milhões de pessoas, a maioria crianças, morrem a cada ano devido a doenças transmitidas pela água causadas por falta de saneamento e falta de água. E mesmo assim, grande parte das empresas têxteis usam 10.000 litros de água para processar apenas 1 kg de algodão convencional.
- Pesquisas também mostram uma grande redução de 91% no consumo de água.
- No cultivo de algodão orgânico são consumidos apenas 180 metros cúbicos de água, sendo que o algodão convencional consome 2120 metros cúbicos de água.
- Comprando uma camiseta de algodão orgânico você está economizando 119,9 dias de água potável.
- Ao escolher peças de algodão orgânico, você está melhorando a saúde dos seres humanos, animais e recursos naturais no mundo.
O algodão convencional é considerado o cultivo e plantação mais nociva para o Planeta, usando mais de 16% dos inseticidas do mundo.
- Os pesticidas e inseticidas usados no algodão convencional contaminam o solo, o ar que respiramos e a água que bebemos.
- Mais de milhões de animais são mortos todo ano devido a contaminação usada no cultivo do algodão convencional.
- Mais de 2700 litros de água são usados para o cultivo de 1 camiseta de algodão convencional.
- Hoje no mundo, 1 bilhão de pessoas não tem acesso à água potável e 2,4 bilhões de pessoas sofrem sem saneamento básico.
- Milhões de pessoas, a maioria crianças,morrema cada ano devido a doenças transmitidas pela água causadas por falta de saneamento e falta de água. E mesmo assim, grande parte das empresas têxteis usam 10.000 litros de água para processar apenas 1 kg de algodão convencional.
As roupas feitas a partir dessa poliamida biodegradável se decompõem totalmente em até três anos (50% já no primeiro ano), quando descartadas nos aterros sanitários controlados.
- Ao ser descartado em um aterro sanitário, a poliamida biodegradável fica exposto às características daquele local, como umidade e temperatura, e passa a sofrer a ação dos microrganismos presentes por lá.
- A durabilidade da poliamida biodegradável, antes do descarte, é a mesma do convencional.
- Amni Soul Eco®, é o primeiro fio de poliamida 6.6 biodegradável do mundo, tecnologia 100% brasileira.
A poliamida convencional é feita com produtos petroquímicos, gerando óxido nitroso, um gás efeito estufa 310 vezes mais forte que o dióxido de carbono. Levando em média mais de 30 anos para se decompor.
- No Brasil, a estimativa de resíduos têxteis nos aterros sanitários é de 175 mil toneladas/ano.
- Na maior metrópole do Brasil, são geradas cerca de 63 toneladas de resíduos têxteis por dia.
- A decomposição da matéria orgânica existente na massa de resíduos descartados no aterro sanitário produz uma quantidade significativa de chorume e biogás, rico em metano (CH4).
- Ao se infiltrar no solo, o chorume causa a poluição dos lençóis freáticos e aquíferos subterrâneos.
- Além disso, os metais pesados que fazem parte de sua composição tendem a se acumular nas cadeias alimentares, causando prejuízos à saúde de plantas, animais e seres humanos.
O fio Econyl é uma fibra de nylon 100% regenerativo feito a partir de resíduos de nylon que poluem a Terra, como redes de pesca, restos de tecido, carpetes e plástico industrial resgatados de todo o mundo. Por meio de um processo radical de regeneração e purificação, os resíduos de nylon são reciclados de volta à sua pureza original. Ou seja, o Econyl Regenerated Nylon é exatamente igual ao nylon de origem fóssil e tem potencial para ser reciclado infinitamente, sem nunca perder sua qualidade.
Além de ser uma solução para o desperdício, o nylon regenerativo ECONYL também é o melhor em relação as mudanças climáticas. Ele reduz o impacto do aquecimento global do nylon em até 90% em comparação com o material derivado do petróleo.
Feitos de produtos petroquímicos, esses sintéticos não são biodegradáveis, e são insustentáveis . A fabricação de nylon cria óxido nitroso, um gás de efeito estufa 310 vezes mais potente que o dióxido de carbono.
Como o poliéster, o nylon é feito de um material não renovável (petróleo) em um processo de uso intensivo de energia. Ele lança fibras micro-plásticas que acabam nos rios e oceanos toda vez que é lavado e, como não é biodegradável, acabará em um aterro sanitário no final do ciclo de vida do produto.
As fábricas que produzem nylon e poliéster sem sistemas de tratamento de águas residuais podem liberar substâncias potencialmente perigosas, incluindo antimônio, cobalto, sais de manganês, brometo de sódio e dióxido de titânio no meio ambiente.
